
Há dias, como o de hoje, em que o silêncio e o sossego são mesmo os meus melhores amigos. Tudo o que quero é ficar calada e quieta no meu canto, sem que ninguém esteja constantemente a perguntar-me o que se passa, a organizar a mente ou, simplesmente, sem pensar em nada. Nestes dias, por vezes, dou folga à razão e alieno-me do mundo. E então, ou fecho-me no meu quarto e disfruto do meu tão prezado pequeno mundo, ou sento-me ao volante, abro os vidros (quando não chove, é claro), ligo o rádio e vou até à praia respirar a maresia e escutar o barulho das ondes a desfazerem-se na areia.
Hoje opto pelo silêncio do meu quarto. Estou num daqueles dias em que só me apetece esconder-me do mundo e aninhar-me num abraço fechado, daqueles que nos confortam a alma e nos fazem sentir que vai ficar tudo bem.
O céu cinzento e carregado, e a chuva que lá fora fustiga as janelas, fazem-me desejar ainda mais o silêncio e a quietude do meu quarto.
Não, não existe qualquer razão relevante para estar nesta neura. Simplesmente, há dias assim...
Hoje opto pelo silêncio do meu quarto. Estou num daqueles dias em que só me apetece esconder-me do mundo e aninhar-me num abraço fechado, daqueles que nos confortam a alma e nos fazem sentir que vai ficar tudo bem.
O céu cinzento e carregado, e a chuva que lá fora fustiga as janelas, fazem-me desejar ainda mais o silêncio e a quietude do meu quarto.
Não, não existe qualquer razão relevante para estar nesta neura. Simplesmente, há dias assim...