quinta-feira, fevereiro 19, 2009

E agora, que a normalidade se encontra reposta, o processo de catarse final já se encontra em curso.

Sofri consigo.

Sofri por si.

Fi-lo sentir-se protegido no meu abraço fechado.

Mas a sua dor ficou lá, sem se mover sequer um milímetro.

E foi então que percebi…

Ontem questionava-me, incessantemente, até quando é que isto iria durar.

Dói muito dizer-lhe “Adeus”.

Dói ainda mais a cada repetição.

Esta vez foi a última vez.

Porque “Adeus” é a única coisa que posso dizer-lhe.

Porque nunca pôde, nem nunca poderá, ser de outra maneira.

Porque as leis da geometria não invioláveis e não vale a pena continuar a tentar subvertê-las.
Adeus, meu querido…
Seja feliz…