segunda-feira, março 31, 2008


Estou, oficialmente, virada do avesso...

domingo, março 30, 2008

"Nothing Left To Lose" (ou então não...)



"Nothing Left To Lose"

"Something’s in the air tonight
the sky's alive with a burning light
you can mark my words something's about to break

and i found myself in a bitter fight
while i've held your hand through the darkest night
don't know where your coming from but your coming soon

to a kid from oregon by way of california
all of this is more than i've ever known or seen

come on and we'll sing, like we were free
push the pedal down watch the world around fly by us
come on and we'll try, one last time
i'm off of the floor one more time to find you

and here we go there's nothing left to choose
and here we go there's nothing left to lose

so i packed my car and headed east
where i felt your fire and a sweet release
there's a fire in these hills thats coming down

and i don't know much but i found you here
and i can not wait another year
don't know where your coming from but you coming soon

to a kid from oregon by way of california
all of this is more than i’ve ever known or seen

come on and we'll sing, like we were free
push the pedal down watch the world around fly by us
come on and we'll try, one last time
i'm off of the floor one more time to find you

and here we go there's nothing left to choose
and here we go there's nothing left to lose

i can still hear the trains out my window
from hobart street to here in nashville
i can still smell the pomegranates grow
and i don't know how hard this wind will blow
or where we'll go

come on and we'll sing, like we were free
push the pedal down watch the world around fly by us
come on and we'll try, one last time
i'm off of the floor one more time to find you

and here we go there's nothing left to choose
and here we go there's nothing left to lose"

(Mat Kearney)

Gostava de ter tantas certezas como as que esta música transmite.
Mas a verdade é que tenho muito a perder, seja qual for o caminho que escolha.
Era tão fácil se fosse mesmo assim...
Se não tivessemos nada a perder...
Se eu não tivesse nada a perder...

terça-feira, março 25, 2008

"Não há duas sem três"

Há ditados populares que têm a sua razão de ser e este é um deles.
Não há mesmo duas sem três.
Mesmo que demore mais de 20 anos a acontecer a terceira.
Como diria a Mana - "Há muito tempo que não fazias um!".
A Mana tem mesmo umas piadinhas muito engraçadas!
Mas a verdade é que ela tem razão.
Mais de vinte anos depois do segundo, no Domingo fiz o meu terceiro traumatismo craniano.
E desta é que ficou mesmo provado que tenho a cabeça duríssima!!!
Foi um susto e pêras, mas o pior já passou.
Pronta para outra???
Deus me livre!!!

segunda-feira, março 17, 2008

"O Atum"

"Qualquer dia arranjo um cão só para lhe chamar Ramirez!!!"

Só o menino para me fazer rir daquela forma...

Tenho saudades suas, ó Mau Feitio!!!

domingo, março 16, 2008

No fim da noite apenas uma certeza - things will never be the same again...

terça-feira, março 11, 2008

Para ti… Porque sim…


““Mais uma noite em que me perco pelas ruas da cidade sem saber por onde ir.” , penso de mim para comigo mesma, numa tentativa vã de metaforizar o meu desnorteamento. Sinto-me perdida, é verdade, mas não é pelas ruas de Lisboa que me perco, é nos meandros dos meus sentimentos. Não sei que rumo seguir, então faço como em tantas outras noites. Entro no carro e saio à deriva, na esperança de encontrar o caminho certo por onde seguir, o rumo que não consigo escolher.

Enquanto conduzo o telemóvel toca com sinal de mensagem. Quando paro num semáforo encarnado leio-a. É do Bernardo e diz o seguinte: “Já reservei mesa para amanhã. Encontramo-nos às 21hs à porta da empresa? Deixas o carro aqui e vamos no meu, pode ser? Beijinhos e até amanhã”. Respiro fundo. É desta. Tenho de por os pontos “i’s” e definir o meu caminho de uma vez por todas, e desta não posso falhar.

Se recuar no tempo consigo definir o exacto momento em que me apaixonei por este homem. Era um dia frio e ventoso de Novembro. Foi buscar-me ao escritório para jantarmos antes da peça. Não conhecíamos restaurantes na zona do Teatro, e depois de estacionarmos o carro fomos pelas ruas em redor até encontrarmos um lugar que nos parecia razoavelmente bom. O restaurante estava quase vazio, o que nos agradou. Podíamos conversar à vontade e, como sempre, as palavras não eram um problema entre nós. Durante aquele jantar rendi-me, quase sem dar por isso, aos encantos escondidos daquele homem. Sempre muito educado e cavalheiro, o Bernardo é uma pessoa extremamente racional e ponderada, mas naquela noite mostrou-me algo que somado a tudo o que já me tinha mostrado fez com que me apaixonasse por ele. “Tu racionalizas e controlas tudo demais!”, disse-lhe eu uma noite, pouco tempo antes, quando regressávamos de um outro jantar. Sorriu e perguntou-me porque é que eu dizia aquilo. “Tu percebes bem o que quero dizer!”, respondi-lhe sem saber o que mais lhe responder. “Sim, percebo bem!”, disse-me com um sorriso maroto nos lábios. Ambos sabíamos do que estávamos a falar, mas nenhum dos dois o referiu. Apaixonei-me por este homem à mesa de um restaurante, e agora, a menos de 24hs do nosso próximo jantar, não sei o que fazer com ele e sei que corro o sério e real risco de o perder.
Passados breves instantes o sinal fica verde e arranco. O telemóvel volta a tocar. Atendo e do outro lado o Henrique dá-me um “Boa noite, Borboleta!”, muito doce. O Henrique é alguém que não sei definir. Conhecemo-nos há muito pouco tempo para percebermos se temos alguma coisa a ver um com o outro. Mantemos uma relação estritamente cordial, mas há qualquer coisa que mexe connosco. Sinto-me atraída por ele, e isso causa-me imensos problemas de consciência em relação ao Bernardo. Em abono da verdade, há que admitir que não tenho uma relação com o Bernardo e que a indecisão dele faz com que a vida aconteça. Ele tem consciência de que eu não vou ficar à espera o resto da vida. Mas a realidade é que quando estou com ele sinto que cheguei a “casa”, e isso não encontro com mais ninguém. Queremos as mesmas coisas, num tempo semelhante, apesar de sermos completamente diferentes. O que me liga a ele é algo que não consigo explicar. E o que me assusta é nunca ter sentido isto por ninguém. Já houve homens que amei muito, por quem teria sido capaz de ir ao fim do mundo. Mas o Bernardo é diferente. Não sei explicar, mas é. E é essa diferença que me faz ter medo daquela que amanhã pode tornar-se na nossa realidade.
Não estou apaixonada pelo Henrique. E tenho plena consciência disso. Se não me tivesse afastado tanto tempo do Bernardo, ainda por cima pelo motivo que foi, sei que jamais teria olhado duas vezes para o Henrique. Mas estava ali sozinha, decidida a seguir com a minha vida e esquecer o Bernardo e o Henrique surgiu do nada. O momento dele também não era muito bom, e acabamos por achar alguma piada um ao outro. Só que hoje olho para o Henrique e, apesar da atracção que sinto por ele, só consigo pensar no Bernardo e na conversa que temos para ter. É difícil gerir a situação e não sei muito bem o que vai sair daqui.
Às vezes sinto que estou a viver uma vida dupla, quando na realidade isso não acontece.
A verdade é simples, eu é que me sinto perdida. Estou apaixonada pelo Bernardo, sinto-me atraída pelo Henrique e não sei o que fazer com nenhum dos dois…”

domingo, março 09, 2008

A culpa de eu me sentir assim não é, completamente, dele...
E o que mais me irrita é ter plena consciência disso...
Mas foi o destino que assim quis...
Se nos tivessemos conhecido um ano antes, de certeza que tudo seria diferente...
Agora é tarde demais...
"Adeus"

quinta-feira, março 06, 2008

"Poison"



"Poison"

"Your cruel device
your blood like ice
one look could kill
my pain, your thrill

I wanna love you, but I better not touch (don't touch)
I wanna hold you, but my senses tell me to stop
I wanna kiss you, but I want it too much (too much)
I wanna taste you but your lips are venomous poison.
You're poison running through my veins,
You're poison...
I don't wanna break these chains.

Your mouth so hot
your web, I'm caught
your skin, so wet
black lace, on sweat

I hear you calling and it's needles and pins (and pins)
I wanna hurt you just to hear you screaming my name
Don't wanna touch you, but you're under my skin (deep in)
I wanna kiss you but your lips are venomous poison.
You're poison running through my veins,
You're Poison...
I don't wanna break these chains.
Poison....

One look (one look)
could kill (could kill)
my pain, your thrill

I wanna love you, but I better not touch (don't touch)
I wanna hold you, but my senses tell me to stop
I wanna kiss you, but I want it too much (too much)
I wanna taste you but your lips are venomous poison.
You're poison running through my veins,
you're poison...
I don't wanna break these chains.
Poison...

I wanna love you, but I better not touch (don't touch)
I wanna hold you, but my senses tell me to stop
I wanna kiss you, but I want it too much (too much)
I wanna taste you but your lips are venomous poison.
I don't wanna break these chains
Poison... (poison)
Running deep inside my veins...
Running deep inside my veins...
Poison... (poison)
I don't wanna break these chains
Poison... "

(Alice Cooper)

Não está nada fácil...