Porque tudo o que é bom termina depressa, as minhas férias não podiam ser excepção. Passei-as na companhia de algumas das minhas pessoas mais queridas. Foram dias de Sol, Praia e Mar. Foram noites de risos e muitas cumplicidades. No fim a certeza de que a amizade vale mais do que tudo. Agora, o biquini, as mini-saias e as havaianas, ficam guardadas para os fins-de-semana que, se a meteorologia ajudar, ainda permitirão uns bons dias de praia para conservar o bronze!!!
Pela primeira vez, no último ano, tive tempo para tudo e soube mesmo muito bem. Havia perdido a noção de quando havia sido a última vez que me tinha sentido tão tranquila e em paz.
Nestes dias, aproveitei para ouvir com calma o “Voo Nocturno” do Palma, o “Lado a Lado” da Mafalda Veiga e do João Pedro Pais, para terminar de ler “As Ruínas” e para começar a ler “O Livro de San Michele”.
Nos meandros do Palma, como não poderia deixar de ser, descobri uma música que me tocou mais fundo, por me trazer à memória um tempo que há muito passou e que jamais voltará. O ido Natal de 2004. Ás vezes penso que seria bom poder fazer o tempo voltar atrás, e desfazer alguns equívocos... Talvez tudo tivesse sido diferente. Ou então não. Fica no segredo dos Deuses. O que é certo é que também aqueles equívocos serviram para fazer de mim a mulher que hoje sou e, ainda que com algumas perdas, gosto de ser. Mas, e apesar de tudo, aquela música tocou-me e não podia deixar de a partilhar com quem me lê. Sei que, algures por aí, há-de haver quem me entenda...
Agora é hora de ir terminar de recarregar baterias, porque amanhã aguarda-me uma reentrada em força no trabalho! (a verdade é que se os tribunais estivessem fechados mais uns dias, não se perdia nada...)
Pela primeira vez, no último ano, tive tempo para tudo e soube mesmo muito bem. Havia perdido a noção de quando havia sido a última vez que me tinha sentido tão tranquila e em paz.
Nestes dias, aproveitei para ouvir com calma o “Voo Nocturno” do Palma, o “Lado a Lado” da Mafalda Veiga e do João Pedro Pais, para terminar de ler “As Ruínas” e para começar a ler “O Livro de San Michele”.
Nos meandros do Palma, como não poderia deixar de ser, descobri uma música que me tocou mais fundo, por me trazer à memória um tempo que há muito passou e que jamais voltará. O ido Natal de 2004. Ás vezes penso que seria bom poder fazer o tempo voltar atrás, e desfazer alguns equívocos... Talvez tudo tivesse sido diferente. Ou então não. Fica no segredo dos Deuses. O que é certo é que também aqueles equívocos serviram para fazer de mim a mulher que hoje sou e, ainda que com algumas perdas, gosto de ser. Mas, e apesar de tudo, aquela música tocou-me e não podia deixar de a partilhar com quem me lê. Sei que, algures por aí, há-de haver quem me entenda...
Agora é hora de ir terminar de recarregar baterias, porque amanhã aguarda-me uma reentrada em força no trabalho! (a verdade é que se os tribunais estivessem fechados mais uns dias, não se perdia nada...)
(para ouvir é só clicar no play)
Olá (cá estamos nós outra vez)
“Olá!
Sempre apanhaste o tal comboio?
Eu já perdi dois ou três.
Entre o ócio e as esquinas
Ganhei o vício da estrada
Nesta outra encruzilhada
Talvez agora a coisa dê
O passado foi à história
Cá estamos nós outra vez
Conheço a tua cara,
Mas não sei o teu nome
Escrevo já aqui “não-sei-o-quê@.com”
Eu vou-te reencontrar noutro bar de estação
Ou talvez quando perder mais um avião
O barco vai de saída
Tu estás tão bronzeada
É tão bom ver-te assim ardente
Tão queimada
Eu quero reencontrar-te
Noutra esquina qualquer
Sem saber o teu nome
Se ainda és mulher
Quero reconhecer-te e beber um café
Dizer-te de onde venho
E perguntar-te porquê
Sorrir-te cá do fundo
E subir os degraus
Eu quero dar-te um beijo a 50 e tal graus
Quero reencontrar-te
Noutra esquina qualquer
Sem saber o teu nome
Se ainda és mulher
Quero reconhecer-te e beber um café
Dizer-te de onde venho
E perguntar-te porquê
Sorrir-te cá do fundo
E subir os degraus
Eu quero dar-te um beijo a 50 e tal graus
Sempre apanhaste o tal comboio?
Eu já perdi dois ou três.
Entre o ócio e as esquinas
Ganhei o vício da estrada
Nesta outra encruzilhada
Talvez agora a coisa dê
O passado foi à história
Cá estamos nós outra vez
Cá estamos nós outra vez”
(Jorge Palma)
“Olá!
Sempre apanhaste o tal comboio?
Eu já perdi dois ou três.
Entre o ócio e as esquinas
Ganhei o vício da estrada
Nesta outra encruzilhada
Talvez agora a coisa dê
O passado foi à história
Cá estamos nós outra vez
Conheço a tua cara,
Mas não sei o teu nome
Escrevo já aqui “não-sei-o-quê@.com”
Eu vou-te reencontrar noutro bar de estação
Ou talvez quando perder mais um avião
O barco vai de saída
Tu estás tão bronzeada
É tão bom ver-te assim ardente
Tão queimada
Eu quero reencontrar-te
Noutra esquina qualquer
Sem saber o teu nome
Se ainda és mulher
Quero reconhecer-te e beber um café
Dizer-te de onde venho
E perguntar-te porquê
Sorrir-te cá do fundo
E subir os degraus
Eu quero dar-te um beijo a 50 e tal graus
Quero reencontrar-te
Noutra esquina qualquer
Sem saber o teu nome
Se ainda és mulher
Quero reconhecer-te e beber um café
Dizer-te de onde venho
E perguntar-te porquê
Sorrir-te cá do fundo
E subir os degraus
Eu quero dar-te um beijo a 50 e tal graus
Sempre apanhaste o tal comboio?
Eu já perdi dois ou três.
Entre o ócio e as esquinas
Ganhei o vício da estrada
Nesta outra encruzilhada
Talvez agora a coisa dê
O passado foi à história
Cá estamos nós outra vez
Cá estamos nós outra vez”
(Jorge Palma)
1 comentário:
Eu cá gosto mais da "Encosta-te a mim"
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