Depois dos acontecimentos das últimas semanas começo, finalmente, a sentir-me, de novo, com os pés bem presos ao chão.
Os danos do acidente foram muito além do carro destruído e das dores que, consequentemente, senti.
Agora que o colar cervical já faz parte do passado recente, e que os medicamentos já deixaram, definitivamente, de fazer parte do meu quotidiano, é que percebo o verdadeiro impacto de tudo aquilo.
Sim, é verdade que foi muito incómodo andar com aquela coisa no pescoço. Sim, era quase impossível dormir, comer e, por vezes, até respirar. Mas só depois de tudo isso passar é que comecei a perceber o que poderia ter acontecido. Se o meu carro tivesse deslizado mais um metro nem quero voltar a imaginar o que poderia ter acontecido.
Se fechar os olhos ainda consigo ouvir o som do embate e dos vidros a partir.
Apanhei o susto da minha vida. E espero jamais voltar a ter um momento assim...
E a verdade é que perante o acidente, e tudo o que senti no seu seguimento, percebi que há coisas que se tornam tão insignificantes e marginais que nem sequer conseguimos perceber como é que algum dia as exacerbamos tanto.
Os danos do acidente foram muito além do carro destruído e das dores que, consequentemente, senti.
Agora que o colar cervical já faz parte do passado recente, e que os medicamentos já deixaram, definitivamente, de fazer parte do meu quotidiano, é que percebo o verdadeiro impacto de tudo aquilo.
Sim, é verdade que foi muito incómodo andar com aquela coisa no pescoço. Sim, era quase impossível dormir, comer e, por vezes, até respirar. Mas só depois de tudo isso passar é que comecei a perceber o que poderia ter acontecido. Se o meu carro tivesse deslizado mais um metro nem quero voltar a imaginar o que poderia ter acontecido.
Se fechar os olhos ainda consigo ouvir o som do embate e dos vidros a partir.
Apanhei o susto da minha vida. E espero jamais voltar a ter um momento assim...
E a verdade é que perante o acidente, e tudo o que senti no seu seguimento, percebi que há coisas que se tornam tão insignificantes e marginais que nem sequer conseguimos perceber como é que algum dia as exacerbamos tanto.
5 comentários:
Bem eu imagino o susto. Realmente há coisas que não merecem sequer um segundo da nossa atenção, o problema é que raramente percebemos isso e vamos desperdiçando o nosso tempo. O que importa é que agora estejas bem.
Um beijinho
Bárbara - Felizmente, agora já está tudo bem! As dores do corpo já passaram. Para a vida ficou-me o susto. Durante uns dias ainda tive pesadelos com as crianças aos gritos no banco de trás e com o homem a dizer-me que a mulher estava grávida. Mas parece que agora já se foram, também.
O acidente fez-me repensar nalgumas coisas que estavam completamente erradas na minha vida. E, como disse o Gu dias depois, "Há males que vêm por bem!". E cada vez mais acredito nisso...
Beijinhos,
Maria
Ainda bem que estás recuperada.
De facto, tudo é tão relativo que nem sei por que damos tanta importância a coisas menores...
Bom resto de Domingo.
Beijinhos.
O importante é que ainda estava lá para usar o colar cervical...;) Mal é não pôr aqui uma foto a usá-lo...:)
Estás oficialmente desafiada: http://omurodaslamentacoes.blogs.sapo.pt/236300.html
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