E agora, que a normalidade se encontra reposta, o processo de catarse final já se encontra em curso.
Sofri consigo.
Sofri por si.
Fi-lo sentir-se protegido no meu abraço fechado.
Mas a sua dor ficou lá, sem se mover sequer um milímetro.
E foi então que percebi…
Ontem questionava-me, incessantemente, até quando é que isto iria durar.
Dói muito dizer-lhe “Adeus”.
Dói ainda mais a cada repetição.
Esta vez foi a última vez.
Porque “Adeus” é a única coisa que posso dizer-lhe.
Porque nunca pôde, nem nunca poderá, ser de outra maneira.
Porque as leis da geometria não invioláveis e não vale a pena continuar a tentar subvertê-las.
Adeus, meu querido…
Seja feliz…
1 comentário:
tou qui...
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