No momento em que começava a deixar de acreditar, a vida fez-me uma surpresa e mostrou-me que há sonhos que podem, mesmo, tornar-se realidade.
A semana foi de grandes mudanças. A saída dos rapazes e da S. lá do escritório deixou-me triste e desanimada. E quando parecia que tudo ia voltar a correr mal, as surpresas e as alegrias surgiram de onde e quando menos esperava.
A surpresa mais significativa, e que vai mudar, verdadeiramente, a minha vida, deixou-me, deveras, admirada e feliz. Não estava nada à espera, não depois da última e derradeira etapa, da qual saí com a certeza de que o sonho tinha acabado ali. Mas a vida resolveu dar-me um presente a deixar que o meu sonho se tornasse realidade. Sei que vai ser uma mudança muito grande. Vai ser o abdicar de um grande sonho, o de ser Advogada, por outro ainda maior... Tenho um friozinho na barriga, mas estou feliz. Se tudo correr bem, em 2008 será mesmo “Ano Novo, Vida Nova!”.
Esta semana pude descobrir que é quando menos se espera, e quando já pouco ou nada se acredita que ela ainda pode ter algo de bom guardado para nós, que a vida nos surpreende e volta a fazer-nos sorrir.
Também gostei bastante... Senti-me como há muito, muito tempo não me sentia... O filme foi de chorar a rir... O bar é um dos meus preferidos... E aquela praia é apenas “a minha praia”... Parece que a noite estava fria, mas não senti qualquer tipo de frio... Sei que a última parte da conversa foi “pesada”, mas era necessária... E acho que, no fundo, ambos sabemos disso...
A ver vamos o que a vida me vai dar daqui para frente, em relação a este assunto... De qualquer forma, o importante é ir devagarinho, sem dar passos maiores do que as pernas, com os pés bem assentes no chão e sem entrar em euforias desnecessárias e ilusórias, que acabam sempre por magoar alguém...
(Ao terminar de escrever este post, lembrei-me que na sexta, quando recebi a notícia de que falo na primeira parte, fiquei triste por não a poder partilhar com alguém que até determinada altura me deu toda a força do mundo para seguir em frente e acreditou em mim mas que, de um momento para o outro, e por causa de uma idiotice, tentou deitar-me abaixo e fazer-me sentir que eu jamais seria capaz... A essa pessoa só posso dizer que tenho pena de não partilharmos este momento e esta alegria, e que apesar das palavras rudes e desagradáveis “I did it my way” e consegui...)
A semana foi de grandes mudanças. A saída dos rapazes e da S. lá do escritório deixou-me triste e desanimada. E quando parecia que tudo ia voltar a correr mal, as surpresas e as alegrias surgiram de onde e quando menos esperava.
A surpresa mais significativa, e que vai mudar, verdadeiramente, a minha vida, deixou-me, deveras, admirada e feliz. Não estava nada à espera, não depois da última e derradeira etapa, da qual saí com a certeza de que o sonho tinha acabado ali. Mas a vida resolveu dar-me um presente a deixar que o meu sonho se tornasse realidade. Sei que vai ser uma mudança muito grande. Vai ser o abdicar de um grande sonho, o de ser Advogada, por outro ainda maior... Tenho um friozinho na barriga, mas estou feliz. Se tudo correr bem, em 2008 será mesmo “Ano Novo, Vida Nova!”.
Esta semana pude descobrir que é quando menos se espera, e quando já pouco ou nada se acredita que ela ainda pode ter algo de bom guardado para nós, que a vida nos surpreende e volta a fazer-nos sorrir.
Também gostei bastante... Senti-me como há muito, muito tempo não me sentia... O filme foi de chorar a rir... O bar é um dos meus preferidos... E aquela praia é apenas “a minha praia”... Parece que a noite estava fria, mas não senti qualquer tipo de frio... Sei que a última parte da conversa foi “pesada”, mas era necessária... E acho que, no fundo, ambos sabemos disso...
A ver vamos o que a vida me vai dar daqui para frente, em relação a este assunto... De qualquer forma, o importante é ir devagarinho, sem dar passos maiores do que as pernas, com os pés bem assentes no chão e sem entrar em euforias desnecessárias e ilusórias, que acabam sempre por magoar alguém...
(Ao terminar de escrever este post, lembrei-me que na sexta, quando recebi a notícia de que falo na primeira parte, fiquei triste por não a poder partilhar com alguém que até determinada altura me deu toda a força do mundo para seguir em frente e acreditou em mim mas que, de um momento para o outro, e por causa de uma idiotice, tentou deitar-me abaixo e fazer-me sentir que eu jamais seria capaz... A essa pessoa só posso dizer que tenho pena de não partilharmos este momento e esta alegria, e que apesar das palavras rudes e desagradáveis “I did it my way” e consegui...)